Friday, August 28, 2009

Scorecard é o recurso mais popular da web para obter informações sobre problemas de poluição e substâncias químicas tóxicas. Traz informações sobre os problemas de poluição em uma comunidade e quem é responsável. Nele você pode ver quais as áreas geográficas e as empresas que têm os piores registros de poluição. Identifica quais os grupos raciais / étnicas e os grupos de renda. Scorecard tem a capacidade para emitir informações personalizadas, confiáveis e atualizadas.Derivada de sua sofisticada integração das ciências ambientais, com tecnologia web de banco de dados Oracle Magazine spotlighted Scorecard combinados.Scorecard é alimentado pelo software GetActive,que fornece conteúdo e serviços de comunicações para a adesão de organizações.Gerenciamento de bases de dados complexos, de modo que os grupos podem fornecer conteúdo da comunidade localizada ao seu público.Serviços de comunicação permitem que as organizações possam construir relacionamentos fortes com os adeptos, através de extensão on-line, advocacia e captação de recursos. GetActive também alimenta a maior agregação de ativistas políticos preocupados com o meio ambiente, ActionNetwork.
Utilize o site no link:
Grupo Angra 3.

Monday, August 24, 2009

O Pior Acidente Químico da História – Bhopal, Índia

Ø O Desastre:

O desastre em questão trata-se do acidente industrial que mais repercutiu em todo o mundo, e ele aconteceu na madrugada do dia 3 de dezembro de 1984, em uma fábrica de agrotóxicos controlada pela Union Carbide Corporation. Naquela madrugada, devido à uma combinação de falhas mecânicas, operacionais e de segurança, um vazamento de cerca de 40 toneladas de metil-isocianato e outros gases letais não foi contido e uma imensa nuvem tóxica foi liberada para a atmosfera, assim, os bairros marginais à fábrica foram diretamente afetados.
O número de mortos decorrente da exposição direta aos gases até hoje não é conhecido, mas, estimativas feitas mostram que 3,5 - 7,5 mil pessoas morreram naquele acidente, sendo que pelo menos 500 mil pessoas foram contaminadas e até hoje sofrem as conseqüências daquele evento. Desde então, além dos mortos pela exposição direta aos gases, cerca de 16 mil pessoas morreram em razão dos distúrbios e doenças provocadas pelos gases tóxicos liberados pela indústria.






Fig. 1 - Fábrica de agrotóxicos da Union Carbide Corporation – Bhopal, Índia.










Fig. 2 – Arredores da fábrica da Union Carbide Corporation – Bophal, Índia.

Ø O Poluente:

O isocianato de metila é um produto utilizado na síntese de produtos inseticidas, comercialmente conhecidos como “Sevin” e “Temik”. Esse composto faz parte da família dos carbamatos e é utilizado como substituto de praguicidas organoclorados, como o DDT. Em condições normais, o isocianato de metila é líquido à temperatura de 0º C e pressão de 2,4 bar.
O vazamento na fábrica ocorreu, pois, na noite do acidente, a pressão dos tanques de armazenamento se elevou mais de 14 bar e a temperatura dos reservatórios se aproximou de 200° C, sendo que, esse aumento da pressão e da temperatura foi atribuído à entrada de água em um dos tanques, o que ocasionou uma reação altamente exotérmica que culminou para o vazamento dos gases tóxicos.

Ø Segurança da Fábrica:

Naquela madrugada, as medidas de segurança criadas para impedir vazamentos de gás não funcionaram, isso pode ter ocorrido devido à falhas em sua execução, ou porque não estavam ativadas, ou ainda por serem ineficientes. Além disso, a sirene de segurança, que servia para alertar a comunidade em casos de acidente, estava desligada, o que foi considerado um agravante para o acidente, pois a população foi pega desprevenida e sem chances de fugir da nuvem tóxica.
Detalhando de forma simplificada o que aconteceu, naquela ocasião, os sistema de resfriamento dos tanques não estava em uso, então ele não pode desacelerar a reação, aliados a isso, uma torre de chamas não estava conectada ao tanque, impossibilitando a queima dos gases e, também, os vapores emitidos deveriam ter sido neutralizados em torres de depuração; porém, como uma destas torres se encontrava desativada, o sistema não funcionou possibilitando assim a liberação do produto para a atmosfera. Esses foram apenas alguns sistemas de segurança que falharam naquela ocasião, houve outros que também não funcionaram ou não foram ativados.








Fig. 3 – Procedimentos de segurança que falharam na fábrica da Union Carbide Corporation.
Ø Consequências:

Os primeiros efeitos agudos dos gases tóxicos no organismo foram vômitos e sensações de queimadura nos olhos, nariz e garganta. Muitas pessoas morreram dormindo; outras saíram cambaleando de suas casas, cegas e em estado de choque, para morrer no meio da rua. Outras morreram muito depois de chegarem aos hospitais e prontos-socorros. Grande parte das mortes foi atribuída à falência respiratória – para alguns, o gás tóxico causou secreções internas tão severas que seus pulmões ficaram obstruídos; em outros, os tubos bronquiais se fecharam levando à sufocação. Muitos dos que sobreviveram ao primeiro dia foram diagnosticados com falha no funcionamento dos pulmões.
Estudos mais aprofundados com os sobreviventes também apontam sintomas neurológicos, que incluem dores de cabeça, distúrbios de equilíbrio, depressão, fatiga e irritabilidade, além de anormalidade e efeitos negativos sobre os sistemas: gastrointestinal, muscular, reprodutivo e imunológico.
E para piorar ainda mais esse triste cenário, esse acidente foi apenas o início de uma tragédia ainda maior, cujos efeitos se estendem até os dias de hoje. Isso se deve principalmente à negligência da empresa Union Carbide, responsável pela fábrica na época e também responsável por todos os danos causados pelo desastre, que abandonou a área deixando para trás uma grande quantidade de resíduos perigosos e materiais contaminados. Dessa forma, todos esses poluentes estão contaminando o solo e a águas subterrâneas, dentro e no entorno da antiga fábrica. A contaminação desses recursos hídricos constitui-se na forma em que a tragédia de décadas atrás encontrou, de continuar atormentando os moradores da região da fábrica – mais de 20 mil pessoas habitam aquela área atualmente -, pois grande parte dessa população continuou consumindo dessa água após o acidente.







Fig. 4 – Pessoas mortas, espalhadas pelas ruas de Bophal, intoxicadas pela nuvem de poluentes.
Ø Imbróglio Judicial:

A empresa Union Carbide em uma tentativa de se ver livre da responsabilidade pelo passivo ambiental causado pelo acidente em sua fábrica e, principalmente, pelas mortes provocadas pelo vazamento dos gases tóxicos, pagou compensações inadequadas ao Governo da Índia. Dessa forma, em 1985, através de um acordo com o poder Executivo indiano, a Union Carbide, sem ir a julgamento, aceitou o pagamento de US$ 470 milhões de indenização.
O dinheiro foi depositado no Banco da Reserva da Índia e somente parte dele foi utilizado para indenizar algumas das vítimas, sendo que, esse acordo feito entre a multinacional americana e o Governo indiano, impossibilitou que as vítimas entrassem com ações contra a empresa responsável pelo acidente. Assim, muitas das vítimas e seus familiares continuam sem receber nenhuma indenização e sem possibilidade de ter acesso a tratamentos médicos adequados. Só em outubro de 2004, o Supremo Tribunal da Índia aprovou o pagamento de parte do dinheiro restante, cerca de US$ 350 milhões, a mais de 500 mil vítimas e familiares, sendo ainda uma quantia muito inferior à que exigem.
Muitos aspectos relacionados à esse acidente ainda encontram-se pendentes na justiça indiana e norte-americana, e diversos processos judiciais encontram-se em aberto até os dias de hoje.

Ø Atualmente:

A fábrica da Union Carbide que está desativada contém ainda cerca de 8.000 toneladas de produtos químicos carcinogênicos que continuam a contaminar a água usada por cerca de 30.000 pessoas. Sendo que ninguém examinou ainda até que ponto as substâncias tóxicas se alastram pelo solo e pela água da região.
Assim, devido ao contato direto da população com esse ambiente tóxico, centenas de crianças continuam a nascer com problemas, e para piorar, o governo indiano parou toda a pesquisa nos efeitos médicos da nuvem, sem qualquer explicação.




Fig. 5 - Meninos brincam nas águas poluídas do que era, originalmente, uma fossa a céu aberto usada como repositório do lodo químico da fábrica de pesticidas. O lago chegou a ser coberto com plástico e concreto, mas a cobertura rachou com o calor. (fotos: The New York Times)
Ø Referências Bibliográficas:

http://www.greenpeace.org.br/bhopal/docs/Bhopal_desastre_continua.pdf
http://ocaosambiental.blogspot.com/2008_07_13_archive.html
http://www.saudeetrabalho.com.br/download_2/toxicologia-vallereal.ppt#41
http://mikamienvironmentalblog.blogspot.com/2008_03_01_archive.html
http://www.youtube.com/watch?v=IzS-S8st0YI&feature=related
http://www.ecoblogue.net/index.php?option=com_content&task=view&id=1380&Itemid=3

Grupo: Breno Oliveira, Cássio Araujo, Eveline, Fernanda Pereira, Igor Alves


Vazamento de óleo na Baia de Guanabara

O vazamento de óleo na baía de Guanabara aconteceu na madrugada do dia 18 de janeiro de 2000, em virtude de um problema originado em uma das tubulações da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), foram lançados, algo em torno de 1,3 milhões de litros de óleo cru na Baía de Guanabara.
A mancha de óleo se estendeu por uma faixa superior a 50 quilômetros quadrados, atingindo o manguezal da área de proteção ambiental (APA) de Guapimirim, praias banhadas pela Baía de Guanabara, inúmeras espécies da fauna e flora, além de provocar graves prejuízos de ordem social e econômica a população local.
As comunidades que tiravam seu sustento de atividades ligadas, direta ou indiretamente, aos recursos hídricos da Baía de Guanabara, tais como, a pesca e o turismo, foram muito prejudicadas, quer pela contaminação dos peixes e crustáceos, quer pela inviabilização do turismo pela poluição do ambiente.
O presidente da Petrobrás, o Sr. Henri Phillipe Reichstul, admitiu a existência de falha no projeto de instalação do oleoduto PE-2, fato este, responsável pelo acidente com o óleo, que provocou toda espécie de prejuízos, tais como; a contaminação do espelho d´água da Baía de Guanabara, com reflexos na fauna nectônica e plantônica; a contaminação das areias, costões rochosos, muros de contenção, pedras, lajes e muretas das Ilhas do Governador e de Paquetá; danos à vegetação de mangue existente no entorno da Ilha do Governador; danos a avifauna; danos à comunidade bentônica em função da sedimentação do óleo no fundo da Baía; prejuízo às atividades pesqueiras; drástica redução das atividades turísticas da Ilha de Paquetá; entre outros.
Responsável pela refinaria Duque de Caxias (Reduc), a Petrobrás foi multada em R$94 mil. Metade do valor aplicado pela Feema e o restante pelo Instituto Estadual de Florestas. O valor da multa do Ibama , por sua vez, alcançou R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais). A Petrobrás, entretanto, foi beneficiada com um desconto de cerca de 30%, pelo pagamento antecipado da multa.
Os cerca de 600 pescadores que moram na região receberão da Petrobras apenas o reembolso do prejuízo material (com barcos, redes e equipamentos). O lucro cessante, equivalente ao dinheiro que deixarão de receber por terem de ficar 60 dias sem trabalhar, não vai ser ressarcido pela empresa. A Petrobras vai deslocar 300 homens para a retirada do óleo. Os trabalhos devem durar 30 dias. Serão utilizados equipamentos como lanchas, rodos, travesseiros absorventes, etc.

A Petrobras criou desde o acidente nove centros de defesa ambiental em todo o país, sendo o primeiro na baía de Guanabara e o segundo em Macaé (RJ), base da principal região produtora de petróleo do país (bacia de Campos). Entre os projetos que serão desenvolvidos, segundo Reichstul, está a instalação de sensores que irão monitorar permanentemente o volume de óleo existente nas águas da baía. Isso, segundo ele, permitirá maior rapidez para detectar vazamentos que venham a ocorrer.

Grupo: Fernanda Lorrane, Aline, Guilherme e Cleonice

Riscos Associados ao Uso de Cosméticos

Por: Bernard, Cláudio, Elizandro, Marcus e Neder

Olá pessoal e Professora,

Viemos somente agora postar nossa análise devido à problemas técnicos. Recebemos o convite essa semana para entrar no blog.
Bem, pudemos verificar que o site que alerta sobre o uso dos cosméticos (http://www.cosmeticsdatabase.com), pelo fato de haver substâncias tóxicas em sua composição. Ao invés de perguntarmos somente às mulheres de nossas famílias quais produtos elas usam, pesquisamos itens associados com ambos os sexos, como por exemplo, produtos especiais de limpar lentes de contato. A resposta a qual obtivemos foi que este composto contém substâncias associadas ao câncer, segundo estudos governamentais e acadêmicos, podendo causar infertilidade e estão ligados a imunotoxidade, causando reações alérgicas.
Assim, nessa mesma linha segue o Shampoo Dove apresentando riscos neurotóxicológicos e mudança em atividades bioquímicas e celulares do organismo.
É preciso estar atento também aos conservantes, pois podem trazer malefícios à saúde. Os parabenos são os mais antigos. Eles penetram na pele e se depositam nas glândulas, indo direto para a corrente sanguínea e alterando os níveis de estrogênio. Não devem ser usados, de modo algum, por gestantes, lactantes, crianças e pacientes sob diversos tratamentos, como câncer, reposições hormonais e terapias crônicas.
Infere-se que para ser ecologicamente correto não basta se alimentar bem e de forma sustentável, o uso de qualquer tipo de cosmético nos remete a uma preocupação futura com seus componentes químicos e a primeira coisa que se deve verificar na embalagem, ao comprar um cosmético, seja um creme ou um xampu, é se há autorização ou o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mesmo não que não cessem os riscos ao patamar zero, serve como alguma forma de garantia.

Vila Parisi - Cubatão

PROJETO CUBATÃO
Iniciado em meados de 1983, o Projeto Cubatão é um programa de Controle de Poluição Ambiental da região Industrial de Cubatão, desenvolvido pela Cetesb em conjunto com as Indústrias e a Prefeitura da cidade. Em 1997 e 1998 o projeto detectou 320 fontes poluidores do ar, da água e do solo. Paralelamente, foi desenvolvido o esquema preventivo de controle, atendimento às reclamações da sociedade, estudos necessários ao direcionamento das ações de controle, educação ambiental e comunitária.
A preocupação é justificável, pois algumas das exigências nele contidas permitirão que Cubatão - cujo pólo industrial, em 1984, lançava no ar, diariamente, quase mil toneladas de poluidores que estavam matando o rico ecossistema da região - possa controlar melhor essa situação. Atualmente, 93% das fontes poluidoras estão sob controle e a previsão é de que esse controle chegue a 100% no ano 2008. E o ganho em qualidade ambiental só será possível com planejamento e direcionamento racional para a ocupação do solo.
Tanto técnicos da Prefeitura como da Cetesb concordam que a solução passa pelo entrosamento de toda a comunidade (poderes públicos estadual e municipal, empresas e população). Essa nova mentalidade que precisa ser implantada, tem como base a qualidade total em toda a cadeia do processo produtivo, levando em conta que a preservação do meio-ambiente é um bom investimento.
À medida em que as fábricas funcionem e produzam bem, podem investir também em tecnologias de controle, atendendo um mercado cada vez mais exigente nas questões ambientais.
Em 6 de junho de 1998, Dia Mundial do Meio Ambiente, a Refinaria Presidente Bernardes entregou à comunidade um sofisticado veículo de monitoramento da poluição ambiental e a Cosipa inaugurou novos equipamentos de retenção do material particulado, que eram lançados ao ar, garantindo um controle efetivo de 93% desses agentes poluidores. Essas providências e as adotadas por outras empresas instaladas no polo petroquímico de Cubatão, possibilitam que se estabeleçam paralelos entre a produtividade de uma fábrica e o nível de "limpeza" de seu processo produtivo.
Guarás VermelhosO descontrole ambiental dos anos 70 e 80 levou Cubatão a um estado de degradação lamentável. A cidade ficou conhecida como a mais poluída do mundo. Em 1984, a Cetesb iniciou um plano de recuperação do meio-ambiente, submetendo as indústrias a um rígido cronograma de controle das 320 fontes poluidoras primárias identificadas. Em cinco anos, esse número foi drasticamente reduzido.
Hoje, controladas também fontes poluidoras secundárias, um plano de reflorestamento das encostas foi desenvolvido, junto com a despoluição de mananciais. E as encostas da Serra do Mar já tem recobertas de verde suas "chagas" provocadas pela erosão causada pela chuva ácida. Os peixes voltaram a viver no rio Cubatão. E até o guará-vermelho, ave em extinção, voltou a habitar os manguesais cubatenses, e a procriar.


Grupo: Samuel Café, Tânia, Sanderson, Tiago, Ayslan, Luciana lucas




Incêndio na Chapada Diamantina




A Chapada Diamantina está localizada na região central da Bahia. Ela
envolve 6 municípios: Palmeiras, Lençóis, Andaraí, Itaeté, Ibicoara e Mucugê. Foi
criada em 1985, com aproximadamente 152 mil hectares. A sede, hoje, está
localizada no Município de Palmeiras, num prédio da COELBA.
O Parque Nacional é responsável pela conservação de muitas nascentes que abastecem o Estado da Bahia. A formação vegetal principal é de 20% de Mata Atlântica e de 80% de Cerrado. Desses 80%, temos uma área de brejo, uma área de alagado. O relevo é bastante acidentado. O fogo faz parte da história do parque, da história da região da Chapada Diamantina. Sempre existiu fogo na região. Ele não é um acidente. Todos nós sabemos quando a temporada de incêndio começa e termina.
No dia 3 de outubro de 2008, foram avistados os primeiros focos de incêndio da temporada dentro do parque nacional, com 152 mil hectares de campos rupestres, Mata Atlântica e Cerrado.
No decorrer do tempo, sem que as medidas necessárias fossem tomadas, as chamas ganharam força. Resultado: cerca de metade da área ocupada pela unidade de conservação virou cinza. Trata-se da maior tragédia ambiental de sua história.Todo o impacto poderia ter sido minimizado. Mas a divisão do Ibama e a criação do Instituto Chico Mendes deixaram todas as unidades de conservação federais, diz Cézar Gonçalves, analista ambiental do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Não houve culpados conhecidos pelos incêndios, porém, é quase certo que foram causados pelo Homem. Algumas pessoas fazem as queimadas como um protesto contra a política de preservação imposta pelo Ibama, enquanto outras são piromaníacas. O fogo também é usado em diversas ocasiões dentro do parque: seja para formação de pasto, colher sempre-vivas ou para a caça, já que a natureza se recompõe após o incêndio e atrai animais durante a regeneração. Aliás, este é um dos principais problemas vistos por Gonçalves na época, as chamas foram tão intensas que poderia demorar muito para a floresta retomar seu crescimento. Por isso, muitas espécies da fauna poderiam morrer de fome.Toda a área do parque ao sul de Mucugê foi destruída. Isso significa que algumas espécies da flora endêmicas destes campos rupestres (com pedras) foram extintas. As aves, que estavam se nidificando, devem ter perdido suas crias, afirmou o analista ambiental.
A situação foi tão grave, que 20 municípios ao redor da Unidade de Conservação decretaram estado de emergência na época, sendo que em Mucugê as chamas chegaram até invadir o quintal de algumas residências. Responsáveis pela administração do parque acusaram Ibama e o Instituto Chico Mendes de negligência e ineficiência. Cerca de 100 famílias moram dentro do parque e foram afetadas, sem contar as circunvizinhanças que receberam impactos indiretos.
A preocupação dos empresários na cidade é, principalmente, relacionada com a alta estação - que tem início em um mês. Nas agências de turismo receptivo, que realizam excursões pelo parque, a queda na procura por passeios já chega a 70%. "Tem gente que nem aparece nos passeios reservados ao ficar sabendo da situação", diz o empresário João Robalo Neto. "Cancelamos alguns roteiros, mas ainda há alguns trechos preservados e passeios sendo realizados.
Segue abaixo uma reportagem sobre o incêndio de Diamantina.

Incêndio Florestal

O que é?

É a propagação do fogo, em áreas florestais e de savana (cerrados e caatingas), normalmente ocorre com freqüência e intensidade nos períodos de estiagem e está intrinsecamente relacionada com a redução da umidade ambiental.Os incêndios podem iniciar-se de forma espontânea ou ser conseqüência de ações e/ou omissões humanas, mas mesmo nesse último caso, os fatores climatológicos e ambientais são decisivos para incrementá-los, facilitando sua propagação e dificultando seu controle.Os incêndios florestais podem ser causados por:causas naturais, como raios, reações fermentativas exotérmicas, concentração de raios solares por pedaços de quartzo ou cacos de vidros em forma de lente e outras causas;imprudência e descuido de caçadores, mateiros ou pescadores, através da propagação de pequenas fogueiras, feitas em acampamentos;fagulhas provenientes de locomotivas ou de outras maquinas automotoras, consumidoras de carvão ou lenha;perda de controle de queimadas, realizadas para “limpeza” de compôs;incendiários e/ou piromaníacos. DanosOs incêndios florestais causam danos materiais, ambientais e humanos.Os danos materiais são:destruição das árvores em fase de crescimento ou em fase de utilização comercial, reduzindo a produção de madeira, celulose, essências florestais e outros insumos;redução da fertilidade do solo, como conseqüência da destruição da matéria orgânica reciclável obrigando a um maior consumo de fertilizantes;redução da resistência das árvores ao ataque de pragas, obrigando a um maior consumo de praguicidas.
Os danos ambientais são:redução da biodiversidade;alterações drásticas dos biótopos, reduzindo as possibilidades de desenvolvimento equilibrado da fauna silvestre;facilitação dos processos erosivos;redução da proteção dos olhos d’água e nascentes.
Os danos humanos são:perdas humanas e traumatismos provocados pelo fogo ou por contusões;desabrigados e desalojados;redução das oportunidades de trabalho relacionada com o manejo florestal.

COMBATE Á INCÊNDIOS
Nem sempre as técnicas preventivas são suficientes para se evitar que surjam os incêndios florestais. Nenhum plano de controle de incêndio pode funcionar sem um adequado sistema de deteção e localização.
MEDIDAS DE SEGURANÇA APÓS O COMBATE
As principais medidas de segurança a serem adotadas após o combate ao incêndio florestal, são:
procurar e apagar possíveis "incêndios de manchas", causados por fagulhas;
ampliar o aceiro em torno da área, para melhor isolamento;
derrubar as árvores ou arbustos que estejam queimando;
eliminar todos os resíduos de fogo dentro da área queimada; e
manter patrulhamento, com número suficiente de pessoas, até que não haja perigo de reativação do fogo. Voltar no dia seguinte, para nova vereificação.
Grupo: Andréia, Cristiane, Bruna, Débora, Martoncheles.

Tragédia da Vila Socó - Cubatão

Considerada uma das maiores tragédias que a cidade de Cubatão sofreu, ou se não a maior, foi o incêndio de um oleoduto da Petrobrás que passava sob uma favela, Vila Socó, o qual houve centenas de mortes. A matéria abaixo é do jornal O Estado de São Paulo de domingo, 26 de fevereiro de 1984. A tragédia ocorreu no dia 24 de fevereiro de 1984.



Imagem: reprodução da primeira página de O Estado de S.Paulo de 26/2/1984

"Tragédia em Cubatão: explosão e 70 mortos
Não foi por falta de aviso: 'Cubatão está em cima de uma bomba: se houver vazamento de um oleoduto ou deslizamento na serra, teremos uma tragédia', advertiu em agosto o secretário especial do Meio-Ambiente, Paulo Nogueira Neto. A tragédia aconteceu ontem: um dos quatro dutos subterrâneos da Petrobrás que passam sob as casas de madeira da Vila São José (Vila Socó), em Cubatão, começou a vazar sexta-feira - o sexto vazamento desde outubro -, explodiu na madrugada de ontem e matou 70 pessoas, segundo nota oficial da empresa, que assumiu a responsabilidade e vai indenizar as vítimas.
Na nota, distribuída ontem, a Petrobrás - a empresa mais advertida e multada pela Cetesb nos últimos dois anos - ressaltou que a adoção de medidas de segurança na área sempre foi dificultada pelo fato de a região 'estar sujeita a diversas jurisdições'.
Durante a madrugada, Cubatão viveu momentos dramáticos: o fogo destruiu quase toda a favela - mais de mil barracos - e os bombeiros, desesperados, choravam enquanto retiravam dos escombros os corpos calcinados de mulheres agarradas com seus filhos. Morreram famílias inteiras e os feridos em estado grave - mais de 50 - têm poucas possibilidades de sobreviver. Os mortos podem passar de 100, pois muitos corpos ainda estão desaparecidos.


E poderá explodir outra vez
Os tubos que transportam gasolina, gás e óleo diesel na região de Cubatão podem explodir de novo, repetindo a tragédia. Foi o que admitiu ontem o próprio superintendente da Refinaria Presidente Bernardes, Mário de Freitas Esteves. Há denúncias de que os tubos não são corretamente mantidos e de que estão sendo utilizados para o transporte de álcool, altamente corrosivo. A Cetesb já chamou a atenção da Petrobrás para isso.


Cidade maldita e envenenada
A cidade dos meninos mortos, das crianças que nascem sem cérebro, do ar irrespirável, das intoxicações e das doenças respiratórias. O lugar mais feio e mais poluído do mundo, que assusta e enoja os cientistas estrangeiros que chegam para visitá-lo. Cubatão, o 'Vale da Morte', é um lugar terrível, uma cidade maldita e de atmosfera envenenada, sobre a qual já se fizeram centenas de estudos, sem que jamais se chegue a uma solução para a sua gente.

O pouso forçado de Montoro
Ao voltar ontem de Cubatão, o helicóptero em que estavam o governador do Estado e uma equipe da Defesa Civil teve de fazer um pouso forçado, por problemas mecânicos, em um terreno baldio a 50 metros do Clube Paineiras, no Morumbi. Ninguém ficou ferido, nem houve pânico. Este é o único helicóptero do governo, pois o outro foi destruído em julho, ao cair na represa Guarapiranga."

Grupo: Samuel Café, Tânia, Sanderson, Tiago, Ayslan, Luciana Lucas

Saturday, August 22, 2009

Acidente Nuclear de Chernobyl


Chernobyl é uma cidade no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielo-Rússia. O nome da localidade significa "grama negra". Em meados da década de 70, foi construída pela União Soviética uma central nuclear a vinte quilômetros da cidade, a qual houve o pior acidente nuclear da história no dia 26 de abril de 1986. Causado por falha humana, o acidente aconteceu por problemas em hastes de controle do reator que foram mal projetadas e por erros no manuseio da máquina.

O Acidente

Na madrugada do dia 26, a equipe responsável pelo plantão aproveitou o desligamento de rotina da unidade 4 para realizar um experimento que buscava verificar o que aconteceria com as bombas de resfriamento se houvesse interrupção de energia, mais especificamente, no momento do intervalo entre a interrupção e a ativação dos geradores de emergência. As bombas de resfriamento assumem um importante papel em uma usina nuclear, pois consegue bloquear o aumento das temperaturas dos reatores, local que armazena o combustível nuclear, impedindo assim trágicas conseqüências.

Para tal experimento, a equipe desligou o sistema de segurança da unidade para evitar que houvesse interrupção de energia no reator e ainda reduziram a capacidade de energia do reator em 25%, o que motivou o acidente. A queda de energia foi maior do que a planejada, fazendo com que a equipe agisse rapidamente para reverter a situação. Porém, uma grande onda energética foi criada e o reator emergencial não funcionou para impedir a mesma.

O crescimento acelerado de energia fez com que os reatores recebessem energia em quantidade maior do que suportava, causando uma grande explosão de 2000ºC de temperatura, o que impulsionou o incêndio do grafite existente que moderava os nêutrons no reator. O grafite por muitos dias permaneceu queimando, fazendo com que inúmeras tentativas de cessar fogo e impedir mais liberação de material radioativo fossem em vão. Não se sabe ao certo a quantidade de pessoas mortas em conseqüência do acidente e nem a quantidade de radiação liberada, pois as estatísticas das autoridades soviéticas foram distorcidas com o intuito de ocultar a real situação do problema.

Após o acidente foi construída uma estrutura de concreto e aço sobre o local acidentado e contaminado, o que recebeu o nome de sarcófago. O sarcófago tem a finalidade de impedir a liberação dos 95% do combustível nuclear ainda existente no local.

As Consequências

  • Um relatório oficial da ONU, em 2000, concluiu que não há nenhuma evidência científica de qualquer radiação de forma significativa a saúde relacionados com a maioria das pessoas expostas. Isto foi confirmado em um estudo muito aprofundado, 2005-2006.
  • A catástrofe de Chernobyl produziu uma radioatividade considerável: centenas de vezes mais matérias radioativas lançadas do que em Hiroshima.
  • As mortes por câncer em virtude da tragédia nuclear em Chernobyl podem se situar entre 30.000 e 60.000, segundo um estudo de cientistas britânicos, que multiplica por dez a cifra apontada num controvertido relatório da ONU.

Uma das conseqüências de Chernobyl foi o aumento progressivo de doenças, em particular em crianças, incluindo os fetos que estavam intra-útero na época do acidente, em 1986.

Os sobreviventes vítimas da radiação de Chernobyl tornaram-se suscetíveis ao câncer.
Para saber mais sobre o acidente: O Desastre De Chernobyl - Discovery Channel
Uma série de 9 videos no youtube - http://www.youtube.com/watch?v=EwS9-dC-dKg
Grupo: Samuel Café, Tânia, Sanderson, Tiago, Ayslan, Luciana Lucas

Thursday, August 20, 2009

VilaParisi - Cubatão-SP mais conhecida como "Vale da Morte"

Cubatão teve um bairro residencial operário, localizado bem no meio do pólo industrial, e justamente na época de maior descontrole da poluição provocada pelas indústrias. Era a Vila Parisi, mais conhecida como “Vale da Morte. O antigo sítio foi loteado para permitir a construção de uma "pequena cidade para os futuros trabalhadores da Cosipa" e, posteriormente, as fábricas de fertilizantes e cimento que se instalaram em torno da vila. O loteamento nunca teve infra-estrutura básica. As pessoas lavavam as roupas nos córregos e compravam água de caminhões-pipa. Em pouco tempo surgiram os focos de esquistossomose e as enchentes tornaram os verões um inferno para os moradores. Respirava-se poeira em suspensão, cimento, pó de escória e fertilizantes, rocha fosfática nacional com alto teor de flúor que matou os vegetais da serra e, também, pireno e antraceno, substâncias que possuem efeito desconhecido e se suspeitava proceder o câncer que matava os velhos. As crianças começaram a nascer anencefálicas (sem o cérebro). Nas chuvas de verão de 1982, toneladas de troncos de árvores desceram pelos rios Cubatão, Piaçagüera, Perequê e Moji. A natureza morria, as encostas da Serra do Mar caíam e ameaçavam atingir tanques e dutos. Um estudo sigiloso da Cetesb (provocado por cientistas da Organização Mundial da Saúde e protestos da ONU, dez anos depois da Conferência de Estocolmo) provava que cada morador da Vila Parisi estava sendo castigado diariamente por 12,5 quilos de uma mistura de quase 100 compostos químicos. Conforme pesquisa da USP, os pulmões dos moradores da vila eram maiores que os comuns dos mortais, para que pudessem respirar melhor em meio a esse coquetel de poluentes. Contudo, com a união entre indústrias, comunidade e governo, a cidade conseguiu controlar 92% das suas fontes poluidoras. Em 1992 recebeu da ONU o título de "Cidade Símbolo da Recuperação Ambiental".

Grupo: Guilherme Vieira, Gustavo Alves, Elis Delane, Phelipe

Tuesday, August 18, 2009

De olho na composição dos cosméticos

O gel dental para crianças até 5 anos da marca BITUFO (Cocoricó), contém na sua composição METHTLPARABEN, que é uma substância que pode ser tóxica.
As informações que encontrei no site (http://www.cosmeticsdatabase.com/ ingredient.php?ingred06=703937&nothanks=1) mostra que temos que ter mais atenção com as crianças, que gostam de ingerir o gel dental, o site mostra que o uso excessivo pode provocar série de problemas.
Metilparabeno
Dada a informação incompleta disponibilizada pelas empresas e pelo governo, EWG fornece informações adicionais sobre produtos de cuidados pessoais ingredientes da literatura científica publicada. The chart below indicates that research studies have found that exposure to this ingredient -- not the products containing it -- caused the indicated health effect(s) in the studies reviewed by Skin Deep researchers. O gráfico abaixo indica que estudos constataram que a exposição a este ingrediente - e não os produtos que o contenham - causou o efeito de saúde indicado (s) nos estudos revisados por Skin Deep investigadores. Actual health risks, if any, will vary based on the level of exposure to the ingredient and individual susceptibility -- information not available in Skin Deep. Reais riscos para a saúde, se for caso disso, irá variar em função do nível de exposição ao ingrediente e susceptibilidade individual - as informações não disponíveis em Skin Deep.

Metilparabeno impureza pode ser um dos seguintes tipos de produto: moisturizer (170) hidratante (170) facial moisturizer/treatment (141) facial hidratante / tratamento (141) shampoo (74) shampoo (74) conditioner (73) condicionador (73) facial cleanser (69) facial purificadores (69) hand cream (63) creme para as mãos (63) bar soap (53) barra de sabão (53) body wash/cleanser (51) corpo lavagem / limpeza (51) anti-aging (40) anti-envelhecimento (40) exfoliant/scrub (34) exfoliant / esfrega (34) antiperspirant/deodorant (28) antiperspirante / desodorante (28) mask (26) máscara (26) toothpaste (25) creme dental (25) toners/astringents (25) toners / astringents (25) bath oil/salts/soak (24) banho de petróleo / sais / embeber (24) around-eye cream (20) em torno de olho creme (20)

Also listed as Também figuram como
BENZOIC ACID, 4-HYDROXY-, METHYL ESTER; P-CARBOMRYHOXYPHENOL; 4-HYDROXYBENZOIC ACID, METHYL ESTER; P-METHOXYCARBONYLPHENOL; METHYL 4-HYDROXYBENZOATE; METHYL P-HYDROXYBENZOATE; METHYL PARAHYDROXYBENZOATE; METHYL ESTER BENZOIC ACID, 4-HYDROXY-; METHYL ESTER 4-HYDROXYBENZOIC ACID; 4-HYDROXY- METHYL ESTER BENZOIC ACID; METHYLPARABE ÁCIDO BENZÓICO, 4-hidroxi-, METHYL ESTER; P-CARBOMRYHOXYPHENOL; Ácido 4-hidroxibenzóico, METHYL ESTER; P-METHOXYCARBONYLPHENOL; METILO 4-HIDROXIBENZOATO; METILO P-HIDROXIBENZOATO; METILO parahidroxibenzoato; METHYL ESTER ácido benzóico, o 4-hidroxi-; METHYL ESTER Ácido 4-hidroxibenzóico; 4-HIDROXI-METHYL ESTER ÁCIDO BENZÓICO; METHYLPARABE
Sobre Metilparabeno: Metilparabeno é o éster de álcool metílico e do ácido p-hidroxibenzóico. It conforms to theformula: Está em conformidade com theformula:
METHYLPARABEN has reported used in the following product types: facial moisturizer/treatment (2242); moisturizer (1798); anti-aging (1392); foundation (1310); mascara (1020); hair color and bleaching (999); facial cleanser (995); eye shadow (983); conditioner (792); sunscreen: SPF 15-30 (731) Metilparabeno tem relatado utilizado nos seguintes tipos de produtos: hidratante facial / tratamento (2242); hidratante (1798), anti-aging (1392); fundação (1310); rímel (1020), cor do cabelo e branqueamento (999); facial purificadores (995); olho sombra (983); condicionado (792); bronzeador: SPF 15-30 (731).

Grupo:Andréa,Cristiane e Debora.

Cosméticos

ÓLEO MINERAL

O óleo Mineral é uma mistura líquida de hidrocarbonetos obtida de petróleo. Nos Estados Unidos, óleo mineral pode ser utilizado como um ingrediente ativo em produtos e drogas. O Óleo mineral é utilizado nos seguintes tipos de produtos: hidratante, brilho labial, olho sombra ,hidratante facial , tinta de cabelo , batom .
Verifiquei que esse produto esta na composição do batom e no creme hidratante que uso. Esse produto pode causar câncer, alergia, ocorrendo também bioacumulação,irritação a pele, olhos ou pulmões.
Diversos estudos feitos em vários países especialmente no Canadá mostram que de fato uma exposição exagerada e esse componente podem trazer danos a saúde.Ou seja, acabamos colocando em perigo a nossa saúde usando um simples creme hidratante. Pois não somos informados qual o nível aceitável. Se quer somos informados que esse componente pode ser prejudicial.
Grupo:Andréa,Cristiane e Debora.

Thursday, August 13, 2009

ARA

Caros estudantes,
Sejam bem-vindos ao blog do ARA da Engenharia Ambiental da UCB.

Nesta próxima semana teremos:
1. Três grupos que irão postar notícias/videos e resenhas a respeito do acidente de Cubatão, Vila Parisi.
2. E outros três grupos apresentando uma compilação de produtos cosméticos e de higiene pessoal que podem apresentar risco à saúde ao se utilizar o website do environmental working group. http://www.cosmeticsdatabase.com/

Vamos comparar diferents tipos de riscos: de explosão de um óleoduto/gasoduto e de contrair algum tipo de doença/câncer com o uso de cosméticos. Como comparar alhos com bugalhos?

Espero que este blog possa nos ajudar a pensar criticamente sobre estes aspectos básicos do ARA.

um abraço

Renata